quinta-feira, 23 de abril de 2009

Biblioteca Mundial Digital



Capitaneado pela Unesco já está disponível a Biblioteca Mundial Digital contendo mais de onze milhões de documentos históricos e de várias partes do mundo.

O conteúdo está em forma de livros, manuscritos, gravações sonoras, partituras de músicas, películas, entre outros. O português está entre as línguas disponíveis ao acesso dos documentos. Além da nossa língua, os arquivos estão em árabe, chinês, espanhol, Frances, inglês e russo. Mais uma importante ferramenta para ajudar as pesquisas de jornalistas, estudantes e pesquisadores em geral.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Imagens de todas as cores




Seguindo a indicação de alguns sites cheguei a uma ferramenta fantástica para jornalistas, diagramadores e publicitários. O site Idée Labs é uma ferramenta mais do que útil e já está entre os meus favoritos.

Basta acessar o Link do Idée AQUI
Se optar pelo serviço Multicolr, ao acessar você segue para a palheta ao lado direito e escolhe as cores que deseja e o site busca as imagens com a combinação de cores que vc escolheu, direto do Flickr. O melhor: a maioria das imagens podem ser baixadas gratuitamente pois são autorizadas pelos autores pelo sistema Creative Commons. Não é uma maravilha????

OPÇÕES

Outras opções podem ser feitas direto no site Idée Labs. No serviço BYO você fornece uma foto do seu computador. O sistema lê as cores e fornece centenas de outras imagens com combinação de cores semelhantes. Para quem trabalha com combinações de impressos e outros materiais, vai gostar!

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Com excelência






Eis o e-mail que acabo de receber:
"Oi Izaira,
Parabéns! Você teve uma excelente participação e estará recebendo nosso certificado do curso Introdução ao Jornalismo 2.0 em breve. O Castilho avaliou toda a sua participação e execução dos exercícios necessários para o curso e você estará recebendo o certificado de que concluiu com excelência o nosso curso.

Muito obrigada por tudo!
Vanessa, Robin e Castilho
Centro Knight para o Jornalismo nas Américas "

Eu é que agradeço. Depois de fazer esse curso, me sinto um pouco mais segura para atuar na web, com mais leituras e conhecimentos. Aprendi muito com o professor Carlos Castilho, Vanessa Higgins, Robin e principalmente com todos os colegas jornalistas desse imenso Brasil. Saibam que foi um prazer "conviver" esses dias com vocês. Mesmo a distância me sinto próxima de vcs.

Obrigada.

DESAFIO

Agora pretendo continuar produzindo meus textos, áudios e vídeos a fim de produzir um jornalismo que seja mais a minha cara, de preferência dando dicas de leituras (especialmente as obtidas de forma gratuita na web). Espero que continuem me acompanhando nessa trajetória.

quinta-feira, 9 de abril de 2009




Repasso pra vocês mais uma dica do blog Jornalismo e Internet:
"O número 2, volume 4, da Brazilian Journalism Research, periódico internacional editado pela SBPJor, já está disponível na web. A edição é do segundo semestre de 2008. Segundo o blog Monitorando, em breve o periódico estará, também, com artigos em português". Alberto Marques

Para baixar os artigos clique Aqui

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Um rio em agonia - o Vídeo

Eis o vídeo que fiz, o primeiro nessa minha experiência de jornalismo 2.0. A qualidade não ficou mto boa devido a memória da cyber, mas acho que está compreensível. Por favor, comentem! :)


A resolução no Youtube está bem melhor. Clique AQUI para acessar o vídeo no Youtube.

terça-feira, 7 de abril de 2009

Um rio em agonia - Storyboard



STORY BOARD

1. Inicialmente queríamos mostrar imagens da cidade, do trânsito agitado no acesso as pontes que ligam os principais bairros da cidade e que passam sobre o rio para contextualizar.


2. No plano seguinte filmamos debaixo da ponte com os carros passando, mostrando as águas do rio.


3. Uma imagem em sépia é utilizada para mostrar que o rio no passado foi o motivo maior da existência da cidade que se tem hoje.


4. O poeta Antônio Francisco morador das proximidades do rio conta como o rio era na sua infância e adolescência e compara com hoje.


5. Imagem das águas do rio acompanhadas de informações de que Ufersa e Uern constataram poluição nas águas analisadas.


6. Imagem de esgoto e lixo no leito


7. Imagem de Antônio Francisco recitando o cordel


8. Imagem do rio no final de tarde


9. Trecho destacado do cordel de Antônio Francisco

10. Créditos finais

Um rio em agonia - Roteiro

ROTEIRO

PARTE I - A HISTÓRIA
(Imagens da cidade agitada e do rio Mossoró sob a ponte, trânsito subindo e descendo as pontes)

NARRADORA - Símbolo da cidade o rio que atravessa Mossoró no interior do Rio Grande do Norte foi o principal atrativo para a instalação dos primeiros habitantes, beneficiados com suas águas limpas, natureza abundante e uma fonte permanente de vida. Não são poucas as histórias de quem aproveitava para se refrescar no rio naqueles dias mais quentes do ano.

PARTE II - A lembrança
(Imagem de Antônio Francisco no leito do rio)
O poeta e membro da Academia Brasileira de Cordel, Antônio Francisco lembra com saudade de quando podia usufruir das águas límpidas do rio Mossoró:

FALA DE ANTÔNIO – (Lembrando quando tomava banho no rio) Imagens dele em primeiro plano e do rio em segundo plano. Vez por outra ele se vira para o rio.

PARTE III - A PESQUISA
(Imagens Do rio, da Uern, Ufersa e da professora Suely Leal)
- Nesse momento o roteiro sofreu algumas mudanças. A professora Suely Leal que repassou as informações anteriormente não compareceu para a filmagem previamente agendada por motivos de saúde familiar. Tivemos de inserir mais imagens das águas do rio e do lixo.
Acompanhados da seguinte narração:

NARRADORA - Mas o crescimento da cidade trouxe danos às águas do rio Mossoró. Ao longo de sua extensão de aproximadamente 210 km – da nascente à foz – são vários os tipos de degradação sofridos ao longo dos anos.
(Imagens da Ufersa) O resultado do projeto Rio Apodi/Mossoró realizado por professores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA) constatou que o estado da qualidade da água é bastante preocupante.
De acordo com a coordenadora do projeto, professora Suely Leal da Uern as análises físico-quimicas e biológicas realizadas não só da água, mas também de todo o eco-sistema mostram que os principais poluidores das águas do rio são os efluentes domésticos e os efluentes das atividades da região do estuário.
(Imagens de lixo, esgotos no leito do rio)
Foram encontradas concentrações altíssimas de vários metais como o fósforo e outros componentes como nitrogênio e cloreto de amônia.
O projeto que faz o monitoramento da água e trabalha a educação ambiental e recuperação do leito do rio deveria ter uma continuidade, mas no momento está sem patrocínio.

PARTE IV – A SAUDADE
Imagens do rio no final de tarde)
Sem o trabalho contínuo para salvar o rio Mossoró restam lembranças, como as que foram eternizadas no cordel de Antônio Francisco.

Imagens de Antônio Francisco recitando um trecho do cordel que fez para a degradação no rio Mossoró)

FALA DE ANTÔNIO RECITANDO
(Imagens do rio e da ponte, Música, frase do cordel e créditos finais)

Um rio agoniza - sinopse

SINOPSE
A cidade de Mossoró, interior do Rio Grande do Norte tem seu surgimento atrelado a existência do rio Apodi-Mossoró pois, no passado foi ele o principal motivo de ter surgido o povoado (comunidades originária dos indígenas Monxorós) e depois, fazendeiros atraídos pela oferta permanente de água em pleno semi-árido.
A cidade cresceu, se desenvolveu e o rio Mossoró passou a ser local de despejo de esgotos, lixo e produtos químicos das empresas e estuário salineiro. O resultado é que hoje o rio agoniza e há o comprometimento da qualidade de suas águas bem como da vida existente no rio. O vídeo documentário conta essa história e o resultado de um projeto ambiental que reuniu as duas universidades de Mossoró – UERN E UFERSA a fim de monitorar a qualidade da água do rio e realizar um trabalho ambiental. O projeto que deveria continuar este ano, está sem patrocínio.
Enquanto isso o poeta e cordelista Antônio Francisco que é membro da Academia Brasileira de Cordel , um defensor da natureza, lembra da época que podia tomar banho no rio, pescar e lamenta que hoje o rio esteja morrendo por falta de preservação e consciência. Ao rio ele dedica um cordel.

Idéia na cabeça e uma cyber na mão


A última semana do curso de Jornalismo 2.0 está sendo uma mistura de muitas emoções. Na última atividade do curso temos de realizar, editar e narrar um documentário jornalístico para web e assim, mostrar tudo o que aprendemos. Ao mesmo tempo que me entusiasmei com a idéia de aprender como fazer tudo isso, também me preocupei: o que poderia render um vídeo?

De férias do trabalho, pude me dedicar ao curso e perceber que não é tão fácil quanto pensei. Nos próximos posts vou publicar aqui a sinopse, o roteiro e o storyboard do vídeo que elaborei como exercício exigido pelo curso, mas que dará uma boa noção a web também exige que nós jornalistas ofertemos o melhor para o internauta poder entender o assunto. Eu tentei fazer, tenham certeza!

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Jean ganha prêmio na Nova Zelândia por fotografia


Foto vencedora de Jean Lopes

O fotógrafo potiguar Jean Lopes teve mais um trabalho fotográfico premiado no exterior. Dessa vez a foto de Jean venceu num concurso na Nova Zelândia o M.I.L.K.(abreviatura em inglês para momentos de intimidade, amizade e riso). Essa é a segunda vez que eles promovem o prêmio a nível mundial.
Na primeira edição, em 1999, disputaram o concurso mais de 17 mil fotógrafos, incluindo 4 fotojornalistas consagrados com o Pulitzer Prize. Foram mais de 40 mil trabalhos, provenientes de 160 países.
Os números desse ano ainda não foram divulgados mas é fácil entender o quanto foi disputado. Cada um dos 150 finalistas - dentre os quais o trabalho de Jean - recebem um prêmio de US$ 500. E o Grande vencedor sai dessa lista, sai recebendo nada menos que US$ 50 mil. As imagens premiadas serão impressas num livro de alta qualidade e farão parte de uma mostra itinerante.

Se quiser saber mais sobre o prêmio, clique AQUI.

Sobre a foto
Ela foi feita no último dia de 2005 na Praia de Ponta do Mel, em Areia Branca - Rio Grande do Norte. Segundo Jean o flagrante desta foto ocorreu quando observava, de câmera na mão, um grupo de crianças que brincava com o cachorro na praia.
"Percebi que ali poderia render uma boa foto. Elas corriam pra água, e o cachorro corria atrás. Num certo momento, a garotinha se distanciou do grupo e acabou sendo alcançada pelo animal. Aquela fração de segundo - o que o mestre Cartier-Bresson batizou de momento decisivo - traduz todo o despudor, a inocência das brincadeiras infantis e o relacionamento sadio com os animais. É isso", explica Jean.
A foto fala por si e não é difícil concluir que Jean é um apaixonado pelo que faz.
Se você quer ver outras fotos, passe no Blog e no site do Jean Lopes para quem desejar conferir outras fotos premiadas no Brasil e no exterior desse talentoso artista da luz.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Conteúdo jornalístico: Como ganhar dinheiro na Internet?


Esta semana vi alguns debates e comentários acalourados com colegas jornalistas no twitter sobre a matéria publicada no comunique-se de que o Estadão estava pensando em fechar seu conteúdo on-line e começar a cobrar. O Jornal acredita que cobrando conseguirá faturar.
Eu acho difícil que isso ocorra. Na Internet a informação flui rapidamente o internauta não vai querer pagar por conteúdos informativos que ele pode ter de graça. Aliás, a maior contribuição da Internet é justamente a de permitir a maior quantidade possível de conteúdos gratuitos e de participação e interação no meio web, nesta Web 2.0.
Minhas dúvidas sobre que conteúdos podem ser cobrados foram em parte respondidas no blog do Coordenador do curso de Jornalismo 2.0 do Knight Center, Carlos Castilho.

Vejam que posicionamento interessante ele publicou no seu blog cujo o link indico aqui


A receita básica para cobrar por notícias online

O norte-americano Bill Grueskin conseguiu ver o óbvio no debate sobre a cobrança de conteúdo jornalístico publicado na Web. Ex-editor executivo do The Wall Street Journal e agora professor universitário, Grueskin foi curto e grosso numa série de dois artigos ao analisar se os jornais atuais deveriam cobrar ou não pelo acesso à suas páginas online.
“Do jeito que estão, jamais. Ninguém vai comprar, será um fiasco.” Mas acrescentou: “Se as versões online dos jornais resolverem publicar o cálculo das passagens de ônibus, a relação dos melhores professores do município, o ranking dos restaurantes da cidade ou a lista de queixas no hospital local, seguramente vão encontrar leitores que paguem”.
Dificilmente um leitor comum pagará pelo acesso a um site jornalístico para saber o resultado de um jogo, a previsão do tempo, cotação do dólar ou horário de trens. Também não pagará para ler sobre o escândalo político da semana em Brasília ou mais uma apreensão de droga pela policia. Estas são informações que ele consegue grátis em dezenas de sites da Web.


Vamos refletir sobre as alternativas mas acho difícil que ao fechar o conteúdo o Estadão possa ter mais leitores. Vamos ver no que isso vai dar.